FUNCIONÁRIOS DA EMBAIXADA DE ISRAEL SÃO ASSASSINADOS EM WASHINGTON
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Autoridades israelenses acreditam em incitação antissemita

Um casal de noivos que trabalhava na Embaixada de Israel em Washington foi assassinado a tiros na noite desta quarta-feira (21), nas proximidades do Museu Judaico. A polícia americana investiga se o crime está relacionado a motivações antissemitas.
Segundo as autoridades locais, o ataque foi cometido por um homem de 30 anos, que teria gritado “Palestina livre” no momento da prisão. O suspeito foi detido após entrar no museu logo após os disparos.
As vítimas participariam de um evento voltado a jovens profissionais e diplomatas. Eles planejavam se casar nos próximos meses.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, afirmou que o crime está diretamente ligado à incitação antissemita, propagada por autoridades, líderes políticos e organizações internacionais, especialmente na Europa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou o ataque e disse que o episódio reflete o avanço do antissemitismo.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, determinou o reforço da segurança em todas as representações diplomáticas de Israel no mundo. Ele também atribuiu o ataque à crescente incitação à violência contra os judeus.
A polícia de Washington segue investigando se o agressor agiu sozinho ou se teve apoio de outras pessoas.
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