GAFES E CRÍTICAS MARCAM PARTICIPAÇÃO DE LULA NO G7

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Cúpula do G7, no Canadá, rendeu diversas críticas ao petista devido ao comportamento desatento durante o encontro com outros líderes mundiais, além de declarações polêmicas sobre o conflito entre Irã e Israel.

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18/06/2025 ◦ Por: Andréia Nikely




O G7 reúne as principais potências econômicas do mundo

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📷: Reprodução / Internet

A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Cúpula do G7, no Canadá, rendeu diversas críticas ao petista devido ao comportamento desatento durante o encontro com outros líderes mundiais, além de declarações polêmicas sobre o conflito entre Irã e Israel.

Em um dos episódios registrados no evento, durante a tradicional “foto de família”, Lula esteve presente a convite do primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney. O presidente se distraiu e precisou ter sua atenção chamada por outros chefes de Estado para olhar para a câmera. No momento do clique, Lula puxava conversa com o presidente do Conselho Europeu, o português António Costa.

Já na abertura oficial da reunião, Lula interrompeu o discurso de Carney ao relatar problemas com o equipamento de tradução simultânea.

“Tem que falar aí, a intérprete, não tá saindo”, afirmou o presidente durante a fala do premiê canadense. Ao tentar retomar o discurso, Carney foi interrompido mais uma vez por Lula: “Manda falar qualquer coisa pra ver se o som sai aqui.”

O impasse durou cerca de dois minutos e gerou silêncio na sala, além de desconforto entre os presentes.

Durante a sessão ampliada, Lula discursou para os líderes convidados. Em sua fala, citou o conflito entre Israel e Irã, que, segundo ele, ameaçam “fazer do Oriente Médio um único campo de batalha, com consequências globais inestimáveis.” O presidente voltou a criticar a atuação de Israel na Faixa de Gaza: “Nada justifica a matança indiscriminada de milhares de mulheres e crianças e o uso da fome como arma de guerra”, afirmou.

O G7 reúne as principais potências econômicas do mundo: Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão. Neste ano, o Brasil, ao lado de outras nações como África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Índia e México, foi convidado a participar da sessão ampliada do evento.

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