“HEREGE”: LULA É ACUSADO DE BLASFÊMIA POR DECLARAÇÃO SOBRE DEUS E O SERTÃO
Cristãos evangélicos e católicos, além de líderes da sociedade civil, reagiram com indignação à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante um evento no sertão da Paraíba. Na ocasião, Lula declarou que “Deus deixou o sertão sem água” porque “sabia” que ele se tornaria presidente e traria o recurso para a região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebe o presidente de Angola, João Manuel Lourenço (MPLA) no Palácio do Planalto, em Brasília. A visita de Lourenço e da primeira-dama angolana, Ana Dias Lourenço, é realizada durante a Semana da África no Brasil. | Sérgio Lima/Poder360 - 23.mai.2025
Muitos classificaram a fala como “herética” e “blasfema”, acusando o presidente de escarnecer da fé e transformar o sofrimento do sertão em um discurso de autopromoção

Cristãos evangélicos e católicos, além de líderes da sociedade civil, reagiram com indignação à fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante um evento no sertão da Paraíba. Na ocasião, Lula declarou que “Deus deixou o sertão sem água” porque “sabia” que ele se tornaria presidente e traria o recurso para a região.
No X (antigo Twitter), o jornalista Felipe Moura acusou o presidente de adotar uma postura semelhante à de uma seita. “Lula se coloca acima de Deus, como um milagreiro que resolve um boicote divino. É a mistura máxima de egolatria e sacrilégio, típico de um líder de seita”, escreveu.
A também jornalista Eliana Lima, diretora da Revista Buzz, opinou sobre a declaração. “Lula não é Deus, nem escolhido por Ele. Lula blasfema. Lembra bem o bufão da última ópera de Verdi.”
Já o professor Flávio Lúcio Vieira ironizou: “O povo do semiárido nordestino descobriu hoje o motivo de tanto sofrimento causado por séculos de seca: Lula. A idade parece ter acentuado o messianismo do presidente, que revelou hoje uma ‘combinação’ com o próprio Deus.”
Além dessas personalidades, diversos pastores, padres e influenciadores cristãos também criticaram o discurso do petista. Muitos classificaram a fala como “herética” e “blasfema”, acusando o presidente de escarnecer da fé e transformar o sofrimento do sertão em um discurso de autopromoção.
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