INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA CRESCE 10% E TEM LUCRO DE R$ 1,2 TRILHÃO EM 2024
O jornalista, comentarista político e escritor Rodrigo Constantino revelou em vídeo que o câncer agressivo, diagnosticado no ano passado, está em remissão.

Resultado representa 10% do PIB nacional

A maioria dos consumidores brasileiros tem enfrentado sérias dificuldades para arcar com as despesas alimentares, sentindo diretamente no bolso o aumento de preços de diversos produtos essenciais.
De acordo com o governo, a inflação dos alimentos tem registrado aumento desde 2020, sendo influenciada por uma série de fatores. Entre os principais, destacam-se os problemas climáticos, como secas e enchentes, e fatores externos, como a alta do dólar, os resquícios econômicos da pandemia, que afetaram as cadeias globais de produção, e o conflito entre Rússia e Ucrânia, que impactou o comércio de grãos.
Os produtores rurais brasileiros, que dependem da exportação de produtos agrícolas, também têm sofrido com os altos custos. A exportação de itens como soja, milho e carne tem sido comprometida pela instabilidade do mercado.
Apesar dos desafios enfrentados pelos consumidores e produtores, a indústria alimentícia no Brasil teve um bom desempenho econômico em 2024. No ano passado, o setor faturou mais de R$ 1,2 trilhão, representando 10% do PIB nacional, e gerou cerca de 75 mil novos postos de trabalho, resultando em um crescimento de quase 10% no segmento alimentício.
Neste início de 2025, a inflação dos alimentos desacelerou, e o governo tem a expectativa de que os preços dos produtos alimentícios se estabilizem nos próximos meses. A melhoria das condições climáticas, prevista para este ano, pode contribuir para a recuperação da produção agrícola no país.
A estimativa é de que a produção de grãos no Brasil supere 325 milhões de toneladas neste ano, com destaque para arroz, feijão, soja e milho. Se isso se concretizar, a oferta de alimentos deverá aumentar, o que pode ajudar a reduzir os preços de itens como derivados de soja, leite e carnes.
Com a pressão dos preços no orçamento familiar, a população brasileira aguarda com expectativa uma melhora nas condições econômicas e a confirmação da redução nos preços dos alimentos em 2025.
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